7 dicas do que fazer em San Andrés

7 dicas do que fazer em San Andrés parece pouco? Há muito o que fazer por lá, mas a gente optou por cercar as 7 melhores sugestões. Chamado de mares dos sete azuis (realmente é possível contar os diferentes tons e a explicação desta mudança vai da presença de cardumes ou corais até a profundidade do oceano), San Andrés é um paraíso caribenho de propriedade da Colômbia. A ilha, no entanto, está localizada mais próximo à Nicarágua do que do próprio território colombiano. Foi colonizada por ingleses e tem como idioma oficial o creoule-english (um dialeto) e boa parte da população também fala o inglês e o espanhol.

Mas o que mais tem atraído os brasileiros tem sido o preço das passagens, encontradas muitas vezes em promoção. E o fato de a ilha ser zona franca, garantindo bons preços de artigos importados como perfumes, eletrônicos e bebidas. Além disso, há meios de hospedagem dos mais diversos: de resort all incluse a pousadas de menor porte. Ou seja San Andrés tem também a facilidade do Airbnb, garantindo alternativas para os mais variados bolsos.
Importante deixar claro que a cidade não é uma maravilha de bonita. Na realidade, tem poucos atrativos fora o oceano. Concentre-se então no mar e nas atividades relacionadas a ele. E esteja preparado para ver uma realidade mais triste ao longo da ilha. E muitas motos, com motociclistas sem capacete desbravando o trânsito que se torna caótico em alguns momentos. Mas nem isso tira o charme de San Andrés, na Colômbia. Passamos quatro dias no local e separamos algumas dicas imperdíveis para viver a ilha!

Carrinho de golfe

A melhor maneira de percorrer toda a ilha de San Andrés, os carrinhos de golfe custam em média R$ 120 a diária, para até quatro pessoas. Há os veículos maiores (para seis pessoas) e os mais potentes (que conseguem subir morros, como o do Jardim Botânico). Os valores, claro, também aumentam ao mudar a categoria do automóvel. Todo turista circula com um, já que é a maneira mais rápida e barata de circular de maneira muito eficiente. Calma que esta é a primeira das 7 dicas do que fazer em San Andrés. 

Acuário

A região é um criadouro natural de espécies e é possível fazer um passeio de barco com fundo de vidro para ver de perto corais, peixes, algas e uma infinidade de outras vidas marinhas. O barqueiro muito bem instruído explica sobre as cores do mar e sabe perfeitamente onde estão os cardumes. Em alguns locais, é possível fazer mergulho com snorkel e estar ainda mais em contato com a natureza da Colômbia.

Johnny Cay

A ilha bem em frente à região mais povoada de San Andrés recebe uma multidão todos os dias de calor (a média é de 28 graus por aqui, mesmo na temporada de chuva). Para chegar lá basta pegar um barco oferecido aos montes e seguir. Nossa sugestão é utilizar os serviços da casa amarela situada na faixa de areia da praia. É da cooperativa marítima e a que apresenta melhores valores. Passeios que incluem a ida ao acuário, com retorno até Johnny Cay e depois volta para o continente custam em torno de R$ 25. Mar azul, sol, pássaros, peixes e iguanas recepcionam os visitantes. Almoce no local (o prato típico vem com peixe frito, arroz de coco, salada e patacones – bananas fritas), descanse alguns minutos à sombra dos coqueiros, mas logo saia para desbravar a ilha. Você consegue dar a volta nela inteira. 

Vida noturna

Há vários bares e boates, como a CocoLoco (que também dá nome a uma bebida). Muita música latina, reggaeton (o que mais se ouve), e até reggae. Alguns barzinhos têm música ao vivo e há hotéis com trilha sonora menos intensa à beira-mar para quem optar por estar mais tranquilo ouvindo junto o vai e vem das ondas. 

Hoyo Soplador (olho soprador)

Esta região mantém o mesmo mar azul dos sete tons tão comuns de San Andrés, mas os bares e espaço para artesanato construídos pelos moradores para ganhar dinheiro com a atividade turística destoam um pouco aqui neste local. Além de estarem o tempo todo em cima, os vendedores obrigam você a consumir bebidas, para justificar sua estada por lá. Salvo isso, vale conhecer o túnel natural que faz encanar a água e soprar o mar para cima dos visitantes que se espremem no furo postado no chão. 

Compras

Zona franca, San Andrés tem dezenas de lojas de free shop. São equipamentos eletrônicos, maquiagens, malas, roupas e perfumaria com valores bem mais baixos do que nos Dutty Free dos aeroportos. O mesmo perfume que encontrei no Panamá (considerado um dos mais baratos free shops) estava U$ 20 mais barato na ilha. Só fique esperto se depois daqui vai seguir adiante, para não ter muita coisa para carregar. E tem ainda o excesso de bagagem no voo de retorno.

Rocky Cay

Esta praia fica um pouco mais distante do fervo central de San Andrés, mas vale um dia inteiro. O mar calmo de agora deixa dúvidas em relação ao que ocorreu no passado, já que embarcações naufragadas compõem o cenário do lugar. Virou atrativo turístico e ponto de mergulho. Por aqui também se fazem esportes de aventura como jet ski e parasail. Quer outro motivo incrível para visitar esta praia? Aqui você tem a chance de chegar caminhando até uma ilha. Vá pelo caminho de algas, que funcionam como uma passagem e deixam você sempre com água pela cintura. É divertido. E aí, curtiu as 7 dicas do que fazer em San Andrés? 

Observações importantes

  • A ilha cobra o equivalente a US$ 30 por visitante. O pagamento é feito já no aeroporto da cidade onde você está embarcando com destino a San Andrés. No nosso caso, Bogotá.
  • Ao chegar, você passa por novo processo de imigração. Apresente o passaporte, a passagem de volta e o boleto turístico pago. Eles também querem saber o endereço de sua hospedagem.
  • Dependendo da companhia aérea, você terá que imprimir o cartão de embarque por conta. Se solicitar no balcão da VivaColômbia, morrerá com quase R$ 50 só de impressão. Tente fazer isso no hotel ou em alguma lan house antes de ir ao aeroporto. Não se esqueça que é uma low cost e que cobra também pela bagagem! 

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